PDT - Partido Democratico Trabalhista, PDT - BNU
PDT - Partido Democratico Trabalhista, PDT - BNU Eleições 2012. Política, Politicos, Prefeitos, Prefeito de Blumenau. Vereadores, Camara de Vereadores, Prefeitura Municipal
"Vereador, Vereadores", Blumenau, SC. Eleições 2012. Santa Catarina en Foco.
(TSE) Origem: Política Político, Politicos, Partidos Políticos, Vereador, Prefeito, BNU, Blumenau,SC. Eleições 2012, Campanhas Eleitorais 2012.

Chegou à hora de por fim a corrupção e as malandragens políticas a começar com a troca de vereadores e prefeitos municipais em 2012. Depois vem a vez dos deputados estaduais e federais, senadores e governadores.
Chegou a hora de mudar e as mudanças devem ser gerais. Chega de eleger nomes e candidatos que sempre estiveram no poder e nunca fizeram nada pela sociedade pensando unicamente no seu próprio interesse e bem estar esquecendo-se da população.
É chegada à hora de passar uma vassoura nas câmaras municipais para depois fazer a limpeza na câmara dos deputados e senadores... Excluindo também os prefeitos, governadores e todos aqueles políticos que sempre estiveram no poder.
Esta chegando à hora da mudança geral... Vote em novos candidatos, gente nova... Pessoas e candidatos diferentes que nunca estiveram no poder para que pelo menos possamos começar a ter a esperança de mudança nas leis em favor de uma sociedade melhor e mais digna e justa para viver.
Eu estou escrevendo e dando a minha opinião... Mas as mudanças e a melhoria política só começam com a participação de todos... Ou simplesmente pelo apoio da maioria dos votos.
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Não desista. Acredite... Uma política melhor e mais justa só acontecerá com a mudança geral dos políticos da atualidade. Diga sim, vote sim: (Vote em uma nova geração de políticos que estão iniciando). Vote pelas mudanças.
Autor: (PEPI) Arno Éder Pöpper.
Partido Democrático Trabalhista Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa
Partido Democrático Trabalhista
Número no TSE 12
Presidente Carlos Eduardo Vieira da Cunha
Fundado em 1980
Sede Brasilia
Ideologia Social-democracia, Trabalhismo, Socialismo democrático
Cores vermelho, azul e branco
Website
http://www.pdt.org.br
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Partidos políticos do Brasil
Partido Democrático Trabalhista (PDT) é um partido político brasileiro de centro-esquerda e de ideologia trabalhista, fundado por políticos e intelectuais brasileiros no final da década de 1970, logo após o início do processo de abertura política da ditadura militar. Seu número eleitoral é o 12.[1] O PDT é o único partido brasileiro a integrar a Internacional Socialista.
É o partido de origem da atual presidente Dilma Rousseff, que o trocou pelo Partido dos Trabalhadores no ano 2000, pelo convite do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e amigo do fundador do partido Leonel de Moura Brizola. É, com efeito, uma das legendas de situação do atual governo, estando à frente do Ministério do Trabalho e Emprego.
Índice [esconder]
1 Ideologia partidária
1.1 O trabalhismo do PDT
2 Fundação
2.1 A disputa pela legenda do PTB
3 História
3.1 Década de 1980
3.2 Atuação durante a Assembleia Nacional Constituinte
3.3 Década de 1990
3.4 Década de 2000
4 Situação atual
5 Ranking da corrupção
6 Bancada na Câmara dos Deputados
6.1 Composição atual
6.2 Bancada eleita para a legislatura
7 Participação do partido nas eleições presidenciais
8 Cargos importantes ocupados por membros do PDT
9 Membros ilustres
10 Membros Históricos
11 Ex-membros de destaque
12 Referências
13 Ver também
14 Ligações externas
[editar] Ideologia partidáriaO trabalhismo é um conceito que começa a ser estabelecido a partir da Revolução Industrial, quando começa a se organizar um movimento com vistas à melhoria da condição de vida dos trabalhadores.
O PDT, com o passar dos anos, o “movimento democrático trabalhista” , ligada a Internacional Socialista, que tem uma ideologia bem diferente da Comunista, segundo seu fundador a começar pela Democracia da Sigla, e começa a crescer e a gerar diferentes ideologias na defesa deste ideal, tendo uma variação de abordagem em relação ao tema. Dentro desse espectro se encontram desde as ideologias mais brandas como a democracia-cristã, passando pelo próprio trabalhismo, social-democracia, socialismo e chegando até as mais radicais como o comunismo e o anarquismo, como discussão no partido e a real viabilidade desses, experiência de Brizola durante seu exílio.
No Brasil, o “movimento trabalhista” só começa a ganhar corpo no início do século XX, na parte final da República Velha, vindo a se fazer mais presente na vida nacional por volta das décadas de 1920 e 1930. (o Partido Comunista do Brasil – PCB foi fundado em 1922).
A ideologia trabalhista tem início na Inglaterra, com a criação de sindicatos de trabalhadores que visam lutar pela melhoria da qualidade de suas vidas, assim como a busca da regulação da atividade trabalhadora, bem como a busca pelo estabelecimento de direitos e garantias aos trabalhadores, tendo como exemplo o fim do trabalho infantil, o direito ao descanso semanal remunerado, um limite na jornada de trabalho etc.
No Brasil, a ideologia trabalhista ganha força através da ação política do Presidente Getúlio Vargas de estímulo à criação de sindicatos e o exercício de sua influência sobre eles e a classe trabalhadora, que acabará culminando com a fundação do Partido Trabalhista Brasileiro – PTB em 1945.
O conceito do trabalhismo, tal como desenvolvido na Inglaterra, sofreu uma certa “abrasileiração”, dando ensejo a uma ideologia tipicamente nacional, e tendo como um de seus principais ideólogos o sociólogo e político Alberto Pasqualini, que tinha como base os princípios do solidarismo cristão (democracia-cristã).
Definia-se o trabalhismo como expressão equivalente à de capitalismo solidarista. Por esta expressão, tem-se que a ideologia trabalhista reconhece o capitalismo como sistema econômico, não se opondo, portanto, à propriedade privada, mas defendendo uma intervenção do Estado na economia, de modo a corrigir os excessos do sistema capitalista, e atingir uma forma mais moderada e "humana" do capitalismo, dando ênfase nas políticas públicas com objetivo de melhorar a condição de vida dos trabalhadores, o que seria atingindo baseado na “conciliação de classes”.
O trabalhismo sustenta então a prevalência do trabalho sobre o capital, buscando a sua convivência harmônica, bem como a superação das diferenças de classe, sem violência, através da melhor distribuição da riqueza e da promoção da justiça social.
Tem-se então que o trabalhismo não defende o fim do capitalismo, mas sim o abrandamento de suas consequências como o faz a democracia-cristã, porém, a diferença entre as duas ideologias é que o trabalhismo é uma ideologia que dependendo da variante assumida pelo movimento trabalhista pode ser totalmente laica, não pregando necessariamente a fidelidade aos ensinamentos cristãos.
[editar] O trabalhismo do PDTCom a anistia política e o fim do bipartidarismo no final dos anos 1970, Leonel Brizola, ainda no exílio, resolve reunir políticos e intelectuais progressistas para a re-fundação do trabalhismo na vida partidária nacional. É nesse sentido que um congresso é realizado na cidade de Lisboa, Portugal culminando ao final com a redação de um documento que ficou conhecido como Carta de Lisboa, e que é considerada como sendo da fundação do PDT.
Nesse momento, o trabalhismo que viria a ser adotado pelo PDT sofre uma certa mutação. Tendo maior contato com os ideais socialistas e social-democratas do Estado do bem-estar social dos países europeus durante a segunda metade do século XX, políticos que viriam a formar a liderança do PDT, resolvem patrocinar uma evolução no conceito trabalhista, considerando-o como sendo uma forma democrática de se chegar ao socialismo, o que não existia no trabalhismo defendido nas décadas anteriores.
Essa evolução pode ser confirmada pelo seguinte trecho da Carta de Lisboa:
“Analisando a conjuntura brasileira, concluímos pela necessidade de assumirmos a responsabilidade que exige o momento histórico e de convocarmos as forças comprometidas com os interesses dos oprimidos, dos marginalizados, de todos os trabalhadores brasileiros, para que nos somemos na tarefa da construção de um Partido Popular, Nacional e Democrático, o nosso PTB. Tarefa que não se improvisa, que não se impõe por decisão de minorias, mas que nasce do encontro do povo organizado com a iniciativa dos líderes identificados com a causa popular.
Nós, Trabalhistas, assumimos a responsabilidade desta convocatória, porque acreditamos que só através de um amplo debate, com a participação de todos, poderemos encontrar nosso caminho para a construção no Brasil de uma sociedade socialista, fraterna e solidária, em Democracia e em Liberdade.”
“Art. 1 – O Partido Democrático Trabalhista – PDT – é uma é uma organização política da Nação Brasileira para a defesa de seus interesses, de seu patrimônio, de sua identidade e de sua integridade, e tem como objetivos principais lutar, sob a inspiração do nacionalismo e do trabalhismo, pela soberania e pelo desenvolvimento do Brasil, pela dignificação do povo brasileiro e pelos direitos e conquistas do trabalho e do conhecimento, fontes originárias de todos os bens e riquezas, visando à construção de uma sociedade democrática e socialista.”
Deve-se, no entanto, frisar que o trabalhismo se diferencia do socialismo na medida em que ele não se posiciona contra o mercado, nem prega a luta e de classes, muito menos sua extinção e substituição por uma sociedade sem classes, buscando no entanto superar o capitalismo de forma processual, através de reformas democráticas, na busca por uma sociedade mais justa e equitativa, numa espécie de socialismo de mercado, sendo possível a existência de uma economia mista, onde os meios de produção estratégicos devem ser coletivos, enquanto que em outras áreas, a existência das praticas capitalistas e da propriedade privada são aceitas, sendo, no entanto, reguladas pelo Estado, com intervenções voltadas para o bem estar social. Nesse sentido o trabalhismo foi considerado por Leonel Brizola como o “socialismo moreno”, e é por isso que o PDT é o único partido político brasileiro filiado à Internacional Socialista.[carece de fontes?]
[editar] FundaçãoA fundação do PDT é considerada a Carta de Lisboa, de 17 de junho de 1979.
Com a iminência da assinatura da Lei da Anistia, Leonel Brizola, que após a morte de João Goulart se tornou o líder natural do trabalhismo democrático brasileiro, convoca personalidades progressistas que se encontravam no exílio, assim como outros jovens vindos do Brasil ao "Encontro dos Trabalhistas do Brasil com Trabalhistas no Exílio" realizado na cidade de Lisboa, Portugal, para um congresso com vistas à reorganizar o movimento trabalhista no Brasil.
Deste Encontro, produziu-se a Carta de Lisboa, documento que continha as bases programáticas do partido político que Brizola pretendia reorganizar no contexto da redemocratização que se anunciava no fim da década de 1970, o Partido Trabalhista Brasileiro – PTB.
Segundo o TSE, sua fundação só ocorreu em maio de 1980 (seu registro, porém, só foi concedido em 1981).
[editar] A disputa pela legenda do PTBCom a Anistia Política concedida em agosto de 1979, e a volta do pluripartidarismo ao sistema eleitoral brasileiro, muitos políticos ao voltarem do exílio, tentaram recuperar os antigos partidos políticos que existiam antes do inicio da Ditadura Militar (período pré-1964).
Com a morte de João Goulart durante o período ditatorial, Leonel Brizola surge naturalmente como o principal líder do antigo PTB, e após sua chegada ao país, tenta reorganizar a legenda. Porém, é surpreendido pela ação concorrente de Ivete Vargas, sobrinha-neta de Getulio Vargas, que também reivindica para si o controle da legenda PTB.
Após disputas judiciais, o TSE decide finalmente conceder a legenda ao grupo liderado por Ivete Vargas, que agrupava políticos que não coadunavam com os ideais trabalhistas históricos do partido, sem também possuírem uma história partidária no antigo PTB. Nomes como o de Jânio Quadros (político que se elegeu Presidente da República em 1960 fazendo oposição ao PTB) e Sandra Cavalcanti (secretária de Carlos Lacerda da UDN) encontraram abrigo no “novo” PTB. Na época, acusou-se Golbery do Couto e Silva de tramar a cessão da sigla para Ivete, a fim de enfraquecer o grupo de Brizola, então um dos políticos mais populares do país, e ferrenho opositor da Ditadura.
Inconformados com tal atitude, considerando que o novo PTB não representava mais os ideais trabalhistas históricos, o grupo liderado por Leonel Brizola foi obrigado a formar um novo partido, o Partido Democrático Trabalhista. – PDT.
Um dos fatos mais marcantes da perda da legenda PTB foi a cena em que Leonel Brizola chora copiosamente e rasga um papel com a sigla PTB dizendo: “Consumou-se o esbulho”.
No dia seguinte, a foto desta cena é publicada no Jornal do Brasil ao lado do seguinte poema de Carlos Drummond de Andrade:
Vi um homem chorar porque lhe negaram o direito de usar três letras do alfabeto para fins políticos. Vi uma mulher beber champanha porque lhe deram esse direito negado ao outro. Vi um homem rasgar o papel em que estavam escritas as três letras, que ele tanto amava. Como já vi amantes rasgarem retratos de suas amadas, na impossibilidade de rasgarem as próprias amadas.
Vi homicídios que não se praticaram mas foram autênticos homicídios: o gesto no ar, sem consequência, testemunhava a intenção. Vi o poder dos dedos. Mesmo sem puxar gatilho, mesmo sem gatilho a puxar, eles consumaram a morte em pensamento.
Vi a paixão e todas as suas cores. Envolta em diferentes vestes, adornada de complementos distintos, era o mesmo núcleo desesperado, a carne viva; E vi danças festejando a derrota do adversário, e cantos e fogos. Vi o sentido ambíguo de toda festa. Há sempre uma antifesta ao lado, que não se faz sentir, e dói para dentro.
A política, vi as impurezas da política recobrindo sua pureza teórica. Ou o contrário… Se ela é jogo, como pode ser pura?… Se ela visa o bem geral, por que se nutre de combinações e até de fraude? Vi os discursos...”
Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 15 de maio de 1980, Caderno B. P. 1
[editar] HistóriaO PDT é um dos mais tradicionais partidos criados após a abertura política no final do regime militar.
[editar] Década de 1980Dando sequência ao processo de abertura política no país, o regime militar restabelece o pluripartidarismo e convoca as primeiras eleições gerais diretas (com exceção dos cargos de Presidente da República, prefeitos de capitais e prefeitos de cidades designadas como áreas de segurança nacional) em 1982. Com apenas um ano de existência, o PDT sai das eleições como o terceiro maior partido brasileiro, ficando atrás somente dos partidos tradicionais, PDS (substituto da ARENA) e PMDB (substituto do MDB), se apresentando como a primeira força de esquerda do país, posição que manterá até meados da década de 1990.
Nas eleições majoritárias (governos estaduais e renovação de 1/3 do Senado Federal) o PDT foi o único dos novos partidos a conseguir vitórias.
O PDS ganhou 12 estados, concentrando-se mais no Nordeste brasileiro, o PMDB ganhou 9 estados, e o PDT ganhou no Rio de Janeiro com Leonel Brizola para o governo estadual e Saturnino Braga para o Senado Federal.
Nas eleições proporcionais, o PDT elege 24 deputados federais, ficando atrás somente de PDS (235 deputados) e PMDB (200 deputados), e na frente do PTB (13 deputados) e do PT (8 deputados).
No plano nacional, o partido se posiciona como oposição ao governo do General João Figueiredo.
Pouco tempo depois, Leonel Brizola e o PDT, junto com os outros partidos e lideranças partidárias consideradas progressistas, lideram a Campanha das Diretas Já! em favor da realização de eleições diretas para o cargo de Presidente da República. Apesar da grande manifestação popular em favor da aprovação da Emenda Dante de Oliveira pelo Congresso Nacional em 1984, ela não foi aprovada por uma diferença mínima de apenas 22 votos, sendo as próximas eleições presidenciais realizadas indiretamente através de um Colégio Eleitoral.
Durante a eleição indireta, o PDT apoia a eleição do candidato do PMDB, Tancredo Neves, que consegue a vitória graças à dissidência da candidatura governista, a chamada Frente Liberal, que insatisfeita com a escolha do candidato do PDS, Paulo Maluf, apoiou a candidatura de Tancredo Neves.
Com a morte de Tancredo Neves, assume em seu lugar o vice-presidente de sua chapa, José Sarney, dissidente do PDS/ARENA e integrante da Frente Liberal.
Tendo em vista esse acontecimento, o PDT se posiciona como oposição ao governo José Sarney.
Em 1985, nas primeiras eleições diretas para municípios capitais de estado, o PDT ganha o controle da cidade do Rio de Janeiro com a eleição de Saturnino Braga, e de Porto Alegre com Alceu Collares.
Em 1986, ano eleitoral, o presidente José Sarney lança o Plano Cruzado, criticado abertamente por Brizola. Após sucesso inicial do plano com o estancamento da crise econômico-financeira pela qual o país passava, o partido do presidente, o PMDB elege 22 dos 23 governos estaduais.
Apesar da boa avaliação do PDT, o partido não consegue eleger o vice-governador fluminense Darcy Ribeiro como sucessor de Brizola, graças ao Plano Cruzado, que beneficiou seu rival do PMDB, Moreira Franco, que Brizola o apelidara como "gato angorá". Moreira Franco, ex-pedessista, era apoiado por partidos de centro-direita: PFL, PTB, PL e outros. Pouco tempo depois das eleições, o plano se mostra um fracasso, confirmando as declarações de Brizola, e a crise volta.
Confirmando sua ascensão, nas eleições municipais de 1988, O PDT elege prefeito de quatro capitais: Marcello Alencar no Rio de Janeiro, Jackson Lago em São Luis, Jaime Lerner em Curitiba, e Wilma de Faria em Natal.
Em 1989, com a primeira eleição direta para o cargo de Presidente da República, o PDT lança como seu candidato Leonel Brizola. Depois de uma campanha acirrada, Brizola chega em terceiro lugar perdendo uma vaga no segundo turno por uma diferença de apenas 0,5% dos votos para o segundo colocado, o candidato do PT, Luís Inácio Lula da Silva.
No segundo turno o PDT apoia a candidatura de Lula, que perde a eleição para o candidato conservador do pequeno PRN, Fernando Collor de Melo, apoiado pelas forças conservadoras e com grande apoio da mídia (lembre-se a edição manipulada do último debate presidencial a favor de Collor pela Rede Globo).
[editar] Atuação durante a Assembleia Nacional ConstituinteNas eleições de 1986, o PDT elege 24 deputados federais, que viriam a ser constituintes durante esta legislatura.
A atuação do PDT durante a Constituinte foi marcada pela defesa dos temas nacionalistas.
O partido apoiou o presidencialismo, a jornada semanal de 40 horas, o monopólio estatal do petróleo e se posicionou contra os cinco anos de mandato para o Presidente José Sarney.
[editar] Década de 1990As eleições de 1990 marcam o apogeu do PDT com a eleição de 3 governadores de estado, Leonel Brizola no RJ, Alceu Collares no RS, e Albuíno Azeredo no ES. Além disso, elegeu 46 deputados federais, a melhor performance eleitoral de toda a sua história.
No plano nacional o partido se posicionou como oposição ao governo Collor.
Apesar de as eleições de 1990 terem sido o auge do partido no campo eleitoral, sua situação ao longo da década será de declínio, acentuado após as eleições de 1994, passando a dividir com o PT a liderança da esquerda no plano nacional, vindo até mesmo ser ultrapassado por este no fim da década.
Isso se deu em grande parte em razão do criticado desempenho de seus governadores e da demora de tomada de posição a favor das investigações contra o Presidente Collor. É nesse período que figuras importantes do partido começam a criar dissidência e sair do partido como por exemplo, César Maia, Marcello Alencar, Saturnino Braga e Jamil Haddad no Rio de Janeiro.
Com as primeiras denúncias de corrupção contra o ex-presidente Fernando Collor, o PDT não apoiam de imediato as pressões para a instalação de uma CPI, só vindo a mudar de posição pouco tempo depois com o agravamento das denúncias. A partir daí, o PDT entra fortemente na luta pelo impecheament do presidente Collor.
Afastado da presidência pelo Congresso Nacional, Itamar Franco assume o poder. Durante seu governo, é realizado um plebiscito para a escolha do sistema de governo no país, e o PDT é o único partido que se posiciona desde o início a favor do presidencialismo. Com o não avanço das idéias parlamentaristas, vários partidos começam a mudar de posição e a defender também o presidencialismo, que sai vitorioso.
Na mesma época, o PDT se empenhou firmemente no combate à Revisão Constitucional, que fracassou.
Nas eleições gerais de 1994, o PDT apresenta mais uma vez Leonel Brizola como candidato a presidente, conseguindo porém, apenas a 5ª colocação.
Para os governos estaduais, o PDT consegue eleger somente 2 governadores, Jaime Lerner no estado do Paraná, que pouco tempo depois se muda para o PFL, e Dante de Oliveira, no Mato Grosso, que mais tarde, engrossaria as fileiras do PSDB, perdendo o PDT o controle de qualquer governo estadual, sofrendo um processo de esvaziamento. O partido elege 34 deputados federais e 4 senadores.
Com a vitória do candidato do PSDB, Fernando Henrique Cardoso para o cargo de Presidente da República, e a sua consequente reeleição em 1998, o quadro político brasileiro inicia um período político relativamente estável e sem alteração até o início dos anos 2000. O PDT, considerando o governo de FHC neoliberal e destruidor da chamada Era Vargas, e junto com o PT se posiciona firmemente como oposição a seu governo, chegando até mesmo a fazer campanha pela sua renúncia. É a partir deste período que o PDT perde a liderança na esquerda para o PT.
Nas eleições municipais de 1996,o PDT consegue 9% dos votos nacionais, permanecendo como o quinto maior partido nacional, e nas eleições de 1998, o PDT resolve formar uma coligação com PT, tendo Leonel Brizola como vice na chapa de Lula. Apesar da união dos sois principais partidos de esquerda, a chapa consegue apenas um segundo lugar, conseguindo o Presidente FHC se reeleger. Já para a Câmara Federal, o PDT elege uma bancada de 25 deputados.
Em relação aos governos estaduais, o PDT volta a eleger um governador, Anthony Garotinho no Rio de Janeiro, porém antes de terminar seu mandato, mais uma vez o PDT vê seus quadros serem diminuídos com a expulsão de Antony Garotinho e o consequente desligamento de seus correligionários.
[editar] Década de 2000Com seu último grande esvaziamento, o PDT soma apenas 6,6% dos votos nacionais nas eleições municipais de 2000, ficando apenas como o sétimo maior partido nacional, caindo para a classificação de partido de porte médio.
Em 2001, após serem expulsos do PSDB, os irmãos Senadores Alvaro Dias e Osmar Dias, do Paraná, ingressam no PDT por convite de Leonel Brizola.
Nas eleições de 2002, o PDT resolve não lançar candidato a presidente, porém, forma a Frente Trabalhista com o PPS e o PTB apoiando a candidatura de Ciro Gomes que não obtém sucesso, conseguindo somente a quarta colocação. No segundo turno, o PDT resolve apoiar o candidato do PT, Lula, que vence a eleição contra o candidato da situação, José Serra do PSDB.
Em relação às eleições estaduais, o partido volta a eleger um governador com Waldez Goes pelo estado do Amapá e uma bancada de apenas 19 deputados federais.
Com a vitória de Lula, o PDT é convidado para fazer parte do governo através de sua ação no Ministério das Comunicações, tendo como seu ministro, o então deputado federal Miro Teixeira. Por discordar desse apoio, o Senador Alvaro Dias deixa o partido.
Após um ano de governo, entretanto, a primeira experiência governista do PDT chega ao fim. Discordando da política adotada por Lula, o partido rompe como governo, devolve todos os cargos aos quais ocupava no governo federal, passando a ser oposição.
Em junho de 2004, vitima de um infarto, o fundador e líder do PDT Leonel Brizola morre, levando a crer no fim de sua legenda. Porém, o desempenho do partido nas eleições municipais do mesmo ano deram um novo fôlego ao partido. Mesmo com a morte de Brizola o partido continuou na oposição. Após a crise do Mensalão, vários políticos migraram para o partido, entre eles o senador e ex-ministro da Educação de Lula, Cristovam Buarque.
Nas eleições de 2006, o PDT resolve lançar candidato à Presidência da República com a candidatura de Cristovam Buarque, que obtém apenas a quarta colocação com 3% dos votos. No entanto, para os cargos legislativos, o partido melhora seu desempenho, elegendo uma bancada de 24 deputados federais e 5 senadores, obtendo quase 6% dos votos nacionais, voltando a ser o quinto maior partido brasileiro, atrás apenas de PMDB, PT, PSDB e PFL.
No segundo turno, o PDT apóia novamente o candidato Lula, que vence a eleição contra o candidato oposicionista, Geraldo Alckmin do PSDB.
Com relação às eleições estaduais, o PDT elege 2 governadores, Waldez Góes no Amapá e Jackson Lago no Maranhão, pondo fim a 40 anos de predomínio da família Sarney no estado. Mesmo não sendo eleito, o Senador Osmar Dias atinge 49,90% dos votos no segundo turno das eleições para Governador do Paraná.
Devido ao apoio recebido pelo PDT no segundo turno das eleições, o PDT é novamente chamado a fazer parte do governo. Ao partido cabe colaborar com sua ação através do Ministério do Trabalho sendo seu titular, o então presidente do partido, Carlos Lupi, realidade que se mantém até a atualidade.
Nas eleições municipais de 2008, o PDT, elege somente o prefeito de uma capital, Roberto Góes em Macapá.
No cômputo geral, o PDT ficou com a sexta posição entre os partidos brasileiros em número de votos com 5,96 milhões de votos, atrás de PMDB (18,42 mi), PT (16,48 mi), PSDB (14,45 mi), DEM (9,29 mi) e PP (6,09 mi).
Esse grande número foi traduzido em um crescimento de aproximadamente 15% no número de prefeitos eleitos pelo PDT, que passou de 297 no primeiro turno de 2004 para 344 prefeitos eleitos no primeiro turno de 2008, ficando, porém, apenas na oitava posição atrás de PMDB (1194), PSDB (780), PT (548), PP (547), DEM (494), PTB (412) e PR (382) respectivamente.
[editar] Situação atualDados do TSE colocam o PDT na lista dos partidos grandes (mais de um milhão de filiados), como o quinto maior partido do país. Dentre as novas lideranças do partido, destacam-se Edio Hensel, José Fortunati e Vieira da Cunha, do Rio Grande do Sul; Brizola Neto, do Rio de Janeiro; Paulinho da Força, de São Paulo, Osmar Dias, no Paraná; Manato, no Espírito Santo , André Figueiredo, no Ceará e Flávia Morais , em Goiás.
Os recentes anos do PDT caracterizam-se pela busca de um novo posicionamento político e ideológico após o falecimento de Leonel Brizola, seu principal líder e fundador.
Atualmente, o PDT faz parte do governo Dilma, da mesma forma que apoiou Lula. Seu último governador eleito,foi o ex- governador no estado do Amapá, Waldez Góes.
[editar] Ranking da corrupçãoCom base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PDT ocupa a sexta posição no ranking, com 23 cassações, atrás do DEM, PMDB e PSDB, PP e PTB.[2]
[editar] Bancada na Câmara dos Deputados[editar] Composição atualDeputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO
26 0 0 0 1 3 1 1 3 1 0 1 0 0 1 1 2 0 0 3 0 1 0 3 0 0 3 1
[editar] Bancada eleita para a legislaturaLegislatura Eleitos % AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Diferença
54ª (2011-2015) 26 5,07 0 0 0 1 4 1 1 3 1 0 2 0 0 1 1 1 0 0 3 0 0 0 3 0 0 3 1 +2
53ª (2007-2011) 24 4,68 0 1 0 1 3 0 0 2 0 2 2 1 0 1 0 1 0 1 3 0 0 0 3 0 0 3 0 +3
52ª (2003-2007) 21 4,09 0 0 0 2 1 0 0 1 0 3 2 0 0 1 0 0 0 1 3 0 0 2 3 1 0 1 0 -4
51ª (1999-2003) 25 4,87 1 0 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 0 1 0 0 0 1 7 0 2 0 4 2 0 4 0
Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição.
[editar] Participação do partido nas eleições presidenciaisAno Candidato(a) a Presidente Candidato a Vice-Presidente Coligação Votos % Colocação
2010 Dilma Rousseff (PT) Michel Temer (PMDB) PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PC do B, PSC, PRB, PTC e PTN 55.752.529 56,05 1º
2006 Cristovam Buarque Jefferson Peres sem coligação 2.538.844 2,64 4º
2002 Ciro Gomes (PPS) Paulo Pereira da Silva (PTB) PPS, PTB e PDT 10.170.882 11,97 4º
1998 Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Leonel Brizola (PDT) PT, PDT, PSB, PC do B e PCB 21.475.218 31,71 2º
1994 Leonel Brizola Darcy Ribeiro sem coligação 2.015.836 3,18 5º
1989 Leonel Brizola Fernando Lyra sem coligação 11.168.228 15,45 3º
[editar] Cargos importantes ocupados por membros do PDTMinistro do Trabalho - Paulo Roberto Pinto
Prefeito de Porto Alegre (RS) - José Fortunati
Prefeito de Macapá (AP) - Roberto Góes
Prefeito de Serra (ES) - Sérgio Vidigal
Prefeito de São Gonçalo (RJ) - Aparecida Panisset
Prefeito de Londrina (PR) - Homero Barbosa Neto
Prefeito de Niterói (RJ) - Jorge Roberto Silveira
Prefeito de Nova Iguaçu (RJ) - Sheila Gama
Prefeito de Paranaguá (PR) - José Baka Filho
Prefeito de Equador (RN) - Vanildo Fernandes Bezerra
[editar] Membros ilustresAlceu Collares, ex-governador do RS
Beth Carvalho, cantora
Carlos Alberto de Oliveira (Caó), ex-deputado federal
Carlos Alberto Torres, ex-futebolista
Celso Portiolli, apresentador e ex-vereador em Ponta Porã (MS)
Cidinha Campos, radialista e deputada estadual do RJ
Cristovam Buarque, senador e ex-governador do DF
Fernanda Montenegro, atriz[carece de fontes?]
Gilberto Felisberto Vasconcellos, sociólogo
José Walter Bautista Vidal, físico
Juarez Soares, comentarista esportivo e ex-vereador em São Paulo (SP)
Miro Teixeira, jornalista e deputado federal do RJ
Moacir C. Lopes, escritor e novelista
Osmar Dias, senador do PR
Roberto D'Ávila, jornalista
Valdir Espinosa, ex-técnico de futebol
Rossano Gonçalves, ex-deputado estadual e prefeito de São Gabriel
Zezé Perrella, presidente do Cruzeiro Esporte Clube
Pedro Taques, ex-procurador do Ministério Publico Federal e senador pelo Mato Grosso
Alcymar Monteiro, Compositor e Artista Popular.
Evandro Leitão, presidente do Ceará Sporting Club
[editar] Membros HistóricosDarcy Ribeiro (1922-1997), antropólogo e ex-senador
Francisco Julião (1915-1999), escritor, político e militante das Ligas Camponesas
Jackson Lago (1934-2011), médico, ex-prefeito de São Luis e ex-governador do MA
Jefferson Peres (1932-2008), ex-senador do AM
Leonel Brizola (1922-2004), fundador do partido e ex-governador do RS e RJ
Lidovino Antonio Fanton (1920-1982), fundador do partido, ex- deputado Estadual (RS) e Federal
Luís Carlos Prestes (1898-1990), militar, ex-senador, ex-Secretário Geral do PCB
Mário Juruna (1942-2002), cacique indígena e ex-deputado federal
Abdias do Nascimento, (1914-2011), escritor e ativista negro
Doutel de Andrade, (1920-1991), jornalista, advogado e ex-deputado federal pelo RJ e SC
[editar] Ex-membros de destaqueAdemar de Barros Filho, ex-deputado
Agnaldo Timóteo, ex-deputado federal pelo PDT, cantor e vereador
Almino Affonso, ex-vice-governador de São Paulo
Alvaro Dias, ex-governador do Paraná e Senador
Anthony Garotinho, ex-governador do RJ pelo PDT
Albuíno Cunha de Azeredo, ex-governador do ES pelo PDT
Beto Mansur, deputado federal e ex-prefeito de Santos
Carlos Imperial, apresentador e ex-vereador
Carlos Minc, ex-ministro do Meio Ambiente e deputado estadual do Rio de Janeiro
César Maia, ex-deputado federal pelo PDT e ex-prefeito do Rio de Janeiro
Dilma Rousseff, atual presidente do Brasil .
Emília Fernandes, ex-senadora pelo PDT
Epitácio Cafeteira, senador, ex-prefeito e ex-governador do Maranhão
Francisco Rossi, deputado federal, ex-secretário de esportes e ex-prefeito de Osasco
Jacó Bittar, ex-prefeito de Campinas
Jaime Lerner, ex-governador do Paraná eleito pelo PDT e ex-prefeito de Curitiba pelo PDT
Júnia Marise, ex-senadora por Minas Gerais pelo PDT
Lavoisier Maia, deputado estadual, ex-deputado federal, ex-senador, ex-governador do Rio Grande do Norte
Leonel Pavan, ex-prefeito, ex-deputado federal, ex-senador e vice-governador de Santa Catarina
Lúcio Alcântara, ex-senador e ex-governador do Ceará
Magno Bacelar, ex-deputado e ex-senador pelo Maranhão
Mangabeira Unger, ex-Ministro de Assuntos Estratégicos
Marcello Alencar, ex-prefeito do Rio de Janeiro pelo PDT e ex-governador do Rio de Janeiro
Maurício Corrêa, ex-presidente do STF, ex-ministro e ex-senador pelo DF pelo PDT
Milton Zuanazzi, engenheiro
Myriam Rios, atriz e deputada estadual eleita pela PDT
Otavio Leite, ex-vice-prefeito do Rio de Janeiro
Paulo Maia, ex-deputado pelo Paraná
Saturnino Braga, ex-prefeito do Rio de Janeiro e ex-senador pelo PDT
Sereno Chaise, ex-prefeito de Porto Alegre pelo PDT
Sérgio Guerra, senador por Pernambuco e presidente nacional do PSDB
Wagner Montes, deputado estadual do RJ pelo PDT
Waldir Pires, ex-ministro e ex-governador da Bahia
Wilma de Faria, governadora do Rio Grande do Norte e ex-prefeita de Natal pelo PDT
Referências1.↑ Tribunal Superior Eleitoral: Partidos políticos registrados no TSE, acessado em 25 de julho de 2007
2.↑ Desde 2000, 623 políticos foram cassados. DEM lidera ranking. O Globo. Página visitada em 11 de julho de 2010.
[editar] Ver tambémJuventude Socialista do PDT
[editar] Ligações externasA página oficial do PDT
O PDT estadual de São Paulo
O PDT estadual do Rio de Janeiro
O PDT estadual do Rio Grande do Sul
O PDT estadual de Santa Catarina
O PDT estadual de Minas Gerais
O PDT estadual de Mato Grosso do Sul
O PDT estadual de Amazonas
[Esconder]v • e Partidos políticos em atividade no Brasil
Em ordem numérica (legenda)
10: PRB · 11: PP · 12: PDT · 13: PT · 14: PTB · 15: PMDB · 16: PSTU · 17: PSL · 19: PTN · 20: PSC · 21: PCB · 22: PR · 23: PPS · 25: DEM · 27: PSDC · 28: PRTB · 29: PCO · 31: PHS · 33: PMN · 36: PTC · 40: PSB · 43: PV · 44: PRP · 45: PSDB · 50: PSOL · 54: PPL · 55: PSD · 65: PC do B · 70: PT do B
PSPB - PEN <-com pedido de registro junto ao TSE
PROS - PC - PTS - PF - PHB - PS <-com registro em pelo menos um estado, mas sem registro nacional
CONS - LIBER - MNN - AUTO - PCON - PJS - PJDC - PMP - POP - PMB - PRD - PRVP - PDN - PE - PMDC - P3S - PGT - PGT do B - PLD - LIVRE - PMB - PNC - PNB - PNC - NOVO - PPC - PRO - PSR - PSE - PVA - PS - UDN <-sem registro em nenhum TSE, mas existente
Portal:Política - Política do Brasil
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