História[editar] OrigensA tradição portuguesa do autogoverno municipal é muito antiga, existindo, no território português, municípios criados ainda an
Eleições 2012. Política, Politicos, Prefeitos, Prefeito de Blumenau. Vereadores, Camara de Vereadores, Prefeitura Municipal
"Vereador, Vereadores", Blumenau, SC. Eleições 2012. Santa Catarina en Foco.
(TSE) Origem: Política Político, Politicos, Partidos Políticos, Vereador, Prefeito, BNU, Blumenau,SC. Eleições 2012, Campanhas Eleitorais 2012.

Chegou à hora de por fim a corrupção e as malandragens políticas a começar com a troca de vereadores e prefeitos municipais em 2012. Depois vem a vez dos deputados estaduais e federais, senadores e governadores.
Chegou a hora de mudar e as mudanças devem ser gerais. Chega de eleger nomes e candidatos que sempre estiveram no poder e nunca fizeram nada pela sociedade pensando unicamente no seu próprio interesse e bem estar esquecendo-se da população.
É chegada à hora de passar uma vassoura nas câmaras municipais para depois fazer a limpeza na câmara dos deputados e senadores... Excluindo também os prefeitos, governadores e todos aqueles políticos que sempre estiveram no poder.
Esta chegando à hora da mudança geral... Vote em novos candidatos, gente nova... Pessoas e candidatos diferentes que nunca estiveram no poder para que pelo menos possamos começar a ter a esperança de mudança nas leis em favor de uma sociedade melhor e mais digna e justa para viver.
Eu estou escrevendo e dando a minha opinião... Mas as mudanças e a melhoria política só começam com a participação de todos... Ou simplesmente pelo apoio da maioria dos votos.
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Não desista. Acredite... Uma política melhor e mais justa só acontecerá com a mudança geral dos políticos da atualidade. Diga sim, vote sim: (Vote em uma nova geração de políticos que estão iniciando). Vote pelas mudanças.
Autor: (PEPI) Arno Éder Pöpper.
História[editar] OrigensA tradição portuguesa do autogoverno municipal é muito antiga, existindo, no território português, municípios criados ainda antes da fundação do próprio Reino de Portugal. Cada localidade com autogoverno era administrada por um conselho de oficiais eleitos pela população da comunidade.
A municipalidade portuguesa foi modelada na romana, denominada Curia. Os decuriões passaram a ser chamados vereadores, ainda que com funções e jurisdição mais limitadas. Tanto a Curia Romana quanto o Concelho, ou Camara Portuguesa, tinham funções judiciárias e judiciárias, bem que as segundas exercessem as juduciárias quando presididas pelo Presidente que na máxima parte era o Juiz de Fora.[6]..
Além dos juízes - na época com funções administrativas, além das judiciais - e do procurador - também tiveram uma importância crescente nos conselhos locais, os vereadores - com funções de administração económica e geral da localidade.
Os oficiais das localidades eram, normalmente, eleitos por uma assembleia de homens-bons, de entre os vilões - isto é, os não nobres - mais notáveis e idóneos. Mais tarde, a forma de nomeação desses oficiais irá tender mais para o sorteio de entre listas de cidadãos, como forma de evitar conflitos locais e de evitar que as mesmas pessoas se prolongassem muito tempo nos mesmos cargos. As cidades e vilas mais importantes, deixaram de ter juízes locais eleitos e passaram a ter juízes de fora nomeados pela Coroa, como garantia de maior isenção. Os vereadores e os outros oficiais electivos, eram eleitos, perante os moradores reunidos junto ao pelourinho - símbolo da autoridade Real - sendo os seus nomes retirados de sacos chamados "pelouros".
Como o conselho de oficiais locais se reunía, normalmente, numa câmara, o próprio conselho passou a ser conhecido por "câmara". Mais tarde, no Renascimento, talvez pela moda do modelo romano, as câmaras de algumas cidades passam a ser conhecidas por "senado".
Sempre que alguma povoação ultramarina atingisse um determinado número de habitantes portugueses, normalmente era-lhe dado um foral de autonomia municipal, criando-se uma câmara para a administrar. A distância e o isolamento de algumas localidade ultramarinas, levou a que as suas câmaras assumissem competências muito mais alargadas que as do Reino, assumindo algumas a função de única autoridade portuguesa e representante da Coroa no território onde se encontravam.
A organização da administração municipal de cada cidade, vila ou concelho era, normalmente, definida pela sua carta de foral. No entanto, o desenvolvimento do estado moderno, levou à criação de legislação e regulamentação uniforme em todo o Reino, que evoluiu ao longo do tempo e foi compilada nas chamadas Ordenações do Reino, como as Afonsinas (meados do século XV), as Manuelinas (1521) e as Filipinas (1603). As ordenações se aplicavam a todo o Império Português, e portanto deveriam ser seguidas em todas as possessões ultramarinas, isto é, no Brasil Colônia, e em todas as colônias africanas e asiáticas, pelo menos, até a Revolução Liberal do Porto, a Independência do Brasil, e promulgação da Constituição portuguesa de 1822.
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